| 23 de janeiro de 2017 |

“…uma saída que já provou sua eficiência, especialmente depois da visibilidade que ganhou com as prisões da Operação Lava-Jato, é o monitoramento à distância de condenados por meio de tornozeleiras eletrônicas. Relativamente recente na justiça brasileira, o monitoramento foi instituído pela lei 12.258, sancionada pela Presidência da República em junho de 2010.

Além de caminho para desinchar o sistema prisional brasileiro, ele tornou-se também um lucrativo negócio. “Hoje três empresas atuam no mercado brasileiro, e a Spacecom desenvolveu a sua própria tecnologia”, conta Sávio Bloomfield, presidente e fundador da empresa paranaense pioneira no desenvolvimento de dispositivos de monitoramento no Brasil e que detém cerca de 90% do mercado. Hoje são cerca de 20.000 monitorados pela Spacecom em dezesseis estados da federação, e Bloomfield diz que tem capacidade para aumentar em muito esse alcance. “A empresa está apta para atender muito mais, já que a tecnologia permite o monitoramento sem limite operacional”, garante.”

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