| 08 de julho de 2018 |

O contrato do Estado de Goiás com a empresa que fornece tornozeleiras eletrônicas (Spacecom S. A.) prevê um quantitativo máximo de 4 mil equiapmentos. Na quarta-feira (5), o total de presos monitorados já era de 3.827 e, no sábado, foi implantado o serviço de monitoramento em Pirenópolis, com utilização de 80 tornozeleiras, ou seja, mais de 3,9 mil presos já são monitorados eletronicamente. A previsão, segundo o coordenador-geral de Monitoramento, Rodrigo Helou, é que o limite será atingido nos próximos dias.

Caso isso aconteça, Helou esclareceu que o contrato prevê um adicional de 25% do que foi contratado, se necessário. Dessa forma, mais 1 mil tornozeleiras podem ser solicitadas pelo Estado. Cada uma delas está valendo hoje aos cofres públicos R$ 210,75. O diretor-geral de Administração Penitenciária, coronel Edson Costa Araújo, afirma que vai solicitar novos equipamentos de acordo com a demanda, e quem define isso é o Poder Judiciário, que decide qual preso tem ou não o perfil para ser monitorado eletronicamente.

 

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