| 18 de fevereiro de 2019 |

Em cinco anos, mais de 700 mulheres foram protegidas em Pernambuco através do monitoramento eletrônico dos agressores. O rastreador de tornozeleira eletrônica sinaliza se o agressor está por perto, violando as medidas protetivas, 24 horas por dia. No estado, 146 equipamentos estão em funcionamento para dar proteção às mulheres que correm mais risco.

O monitoramento eletrônico de vítimas de violência doméstica começou a funcionar em outubro de 2013. A tornozeleira eletrônica é usada pelo sistema penitenciário em todo o Brasil. A diferença no monitoramento dos agressores de mulheres é que a tornozeleira e o rastreador são conectados por um programa de computador.

Quando o agressor invade a área de dois quilômetros de distância estabelecida pela Justiça, os dois equipamentos vibram e as luzes mudam de cor. O agressor, então, recebe uma ligação telefônica informando que ele pode ser preso caso não saia da área.

A localização é feita por GPS e as informações chegam em tempo real. O monitoramento eletrônico precisa ser concedido pela Justiça e a requisição é feita pelas delegacias e secretarias da mulher, além da Defensoria Pública.

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