| 16 de junho de 2017 |

“A paranaense Spacecom, líder do mercado nacional desse tipo de algema de perna — 22 mil sentenciados usam seu modelito —, celebra um crescimento de 30% ao ano, desde 2014, quando, aliás, a Lava-Jato engrenou.

Fundada em 1996 para serviços de comunicação via satélite, a empresa, a partir de 2010, entrou no ramo de monitoramento de presos. É que, naquele ano, Lula sancionou o uso dos equipamentos em presos em liberdade condicional ou regime semiaberto. Eram 50 funcionários. Hoje são 130. O aluguel de cada peça custa aos governos uns R$ 280 por mês.”

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