| 25 de fevereiro de 2019 |

Trinta e cinco dias após a inauguração do primeiro polo de instalação de tornozeleiras eletrônicas no interior de Minas Gerais, a aplicação de recursos públicos na área de Administração Prisional já representa queda de 94%, quando comparado o valor gasto por preso dentro da unidade prisional e o valor gasto quando ele cumpre a medida em seu domicílio. Até o momento, nos quatro polos inaugurados – Juiz de Fora, Uberlândia, Itajubá e Alfenas –, foram instaladas 87 tornozeleiras eletrônicas. Isto representa uma economia de cerca de R$ 230 mil neste primeiro mês de funcionamento do equipamento nas cidades do interior.

A saída de um preso de uma unidade prisional e o seu acautelamento realizado por meio de monitoração representa economia de recursos que podem ser aplicados em alimentação, serviços de saúde, pagamento de servidores do Estado, ensino, escoltas, entre outros. A expansão da monitoração eletrônica depende do alvará expedido pelo Poder Judiciário. A expectativa é que, com os próximos dois polos de instalação a serem inaugurados em Montes Claros e Governador Valadares, e também com apoio das comarcas locais, o número de monitorados aumente significativamente nos próximos meses.

Em todo o estado, a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) é a que mais aplica a monitoração eletrônica. Ao todo, são 1.683 monitorados sob responsabilidade da Unidade Gestora de Monitoração Eletrônica (UGME), vinculada à Seap, que fica localizada na capital. De lá, agentes de segurança penitenciários recebem as informações dos monitorados e qualquer irregularidade é comunicada ao Poder Judiciário e às forças de segurança. No Estado, hoje são 1.775 monitorados.

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